Nesse fim
de tarde recebi um e-mail que conta uma historia que é um pouco cabulosa, fala
de uma mulher que estava a fim de meter um belo par de chifres no seu amado e
eterno corno, e o que isso vai acrescentar na sua vida? Nada! Quem sabe essa
historia não pode esta acontecendo com você abre o olho.
Era um
tarde de sol, Antônia, nome fictício, me chamou pra bater um papo e papo
vai, papo vem as horas passam e do nada ela me intima pra pra gente fazer um canguru perneta, mesmo sabendo
que eu era casado, é claro que não aceitei mesmo ele ter dito que fazia barba,
cabelo e bigode. Já fui saindo pra não me complicar, pois o corno Osvaldo, nome
fictício, era meu vizinho e mesmo não o conhecendo muito bem não queria
sacanea lo.
No dia seguinte falei para um amigo chamado Marcelo, nome
fictício, o acontecido e ele logo foi atrás da Antônia puxar conversa pra
ver se faturava "algo", passei dias sem ve ló quando eu o vi fui logo
perguntando se ele tinha "faturado", ele me disse que quando foi
falar com ela nem precisou puxa conversa e ela Antônia foi logo puxando ele pra dentro de casa e em seguida rasgando a roupa nem esperou chegar ao quarto e
foi fazendo um canguru perneta na sala, o cachorro logo estranhou o cheiro
do fura olho e ficou latindo do inicio até o fim, tipo, nos dois e longos
minutos.
Quando terminou o "serviço" deu uma fome e o Marcelo foi procurar o que comer quando ele viu uma lagosta no aquário e pergunto: É
de estimação? Não, Osvaldo que esta criando pra comer no natal, Anatônia. Pow, natal?
Natal gente come e chester.
O irresponsável pegou a lagosta e jogou na panela com água
fervendo e comeu, o cachorro que estava enchendo o saco ele pegou e vendeu e
quando ele ia embora tinha uns pães de queijo na mesa colocou no bolso levando os pra casa, tipo, o cara
come a mulher, a lagosta, vende o cachorro e ainda leva os pães de queijo, se o
Osvaldo tivesse chegado mais cedo até ele tinha sido traçado pelo Marcelo.
Perguntei
Marcelo se ele não tinha pena de Osvaldo e sabe o que ele disse? "Todo
Castigo Para Corno é Pouco”, aí de um frase que eu sempre digo em casos assim
"Quando a gente pensa que o ser humano chega ao fim do posso sempre tem
gente que prova ao contrario que o poço pode ser cavado ainda mais fundo"
O pior que o Osvaldo engoliu a historia que o cachorro fugiu, a lagosta morreu estava fedendo e teve que ser jogada fora as pressas, os pães de
queijo!!! Bem, os pães de queijo ela deu pro vizinho.
Essa historia é baseada em fatos
reais mais os nomes não são esses é além de eu colocar que são fictícios tem
gente que envia e-mail se doendo dizendo que eu estou falando sua historia, desde já escrevo que não apondo ninguém nessa historia. Quem se doer pode enviar e-mails
com sua reclamação para que eu não possa fazer absolutamente nada.
"CPF22banda@gmail.com"
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