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10 raríssimos e belos fenômenos da natureza

terça-feira, julho 19

A Natureza sempre nos surpreende. Há vários fenômenos naturais que são totalmente desconhecidos e absolutamente impressionantes. Alguns são tão raros, que nem a ciência (com todo avanço tecnológico) é capaz de explicar. Imagine o que a natureza tem a nos ensinar e o que ela oferece como uma possibilidade única (talvez por gerações) de vermos algo que nos dê felicidade em presenciar ou apenas conhecer que existe…
A seguir você pode acompanhar dez fenômenos impressionantes, que muita gente desconhece.

1°- Pedras Serelepes (ou Pedras que “andam”)


Até hoje ninguém conseguiu explicar por que, misteriosamente, pedras de centenas de quilos deslocam-se do seu ponto de origem pelo deserto de Death Valley. Alguns pesquisadores atribuem tal fenômeno aos fortes ventos e superfície gelada, mas esta teoria não explica, no entanto, por que as pedras se movem lado a lado, em ritmo e direções diferentes. Além disso, cálculos físicos não apóiam plenamente esta teoria.

2°- Buracos Azuis




Os buracos azuis são gigantes elevações subaquáticas, que levam este nome pela tonalidade de azul que apresentam quando vistos do alto. Normalmente possuem centenas de metros de profundidade e tem ambiente desfavorável para a vida marinha, já que a circulação de água é ruim. Curiosamente, em alguns buracos foram encontrados restos fósseis preservados em suas profundezas.

3°- Nuvens Mamatus


Aparentemente assustadoras, as nuvens Mammatus também são mensageiras de tempestades e outros eventos meteorológicos extremos. Normalmente compostas de gelo, elas podem se estender por centenas de quilômetros em vários sentidos e formações, permanecendo visíveis e estáticas entre 10 minutos e 1 hora. Embora pareçam portadoras de más notícias, elas são apenas mensageiras, aparecendo antes e/ou depois de uma grande mudança meteorológica.

4°- Círculos de Gelo


Enquanto muitos acreditem que estes círculos perfeitos sejam obra de alguma teoria da conspiração, os cientistas geralmente aceitam que eles são formados por turbilhões d’água que giram em um considerável pedaço de gelo, em um movimento circular. Como resultado desta rotação, outros pedaços de gelo e objetos gerados pelo desgaste uniforme nas bordas do gelo vão lentamente formando um círculo.

5°- Colunas de Basalto


Este fenômeno ocorre com o esfriamento de um fluxo de lava espessa, formando uma malha geométrica com notável regularidade. Um dos famosos exemplos é o Giant´s Causeway, na costa da Irlanda (fotos), embora a maior e mais conhecida seja Devil´s Tower em Wyoming.

6°- Arco-íris de Fogo


Este raro fenômeno só ocorre quando há a participação do sol e das nuvens. Cristais dentro das nuvens refratam a luz em várias ondas do espectro, fazendo surgir cores entre as nuvens. Devido a raridade com que este evento acontece, existem poucas fotos.

7°- Marés Vermelhas


As Marés Vermelhas são formadas pelo súbito aumento do fluxo de algas de cor única, que podem converter uma parte da água em uma cor vermelha sangue. Embora fenômenos desta natureza sejam relativamente inofensivos, alguns podem ser mortais, causando a morte de peixes, aves e mamíferos marinhos. Em alguns casos, até mesmo os seres humanos podem ser afetados, embora a exposição humana não seja conhecida por ser fatal.

8°- Rosto no Céu (Conjunção: Lua, Júpiter e Vênus)


O fenômeno apresenta um raro alinhamento de Vênus e Júpiter (os dois “olhos”), e a Lua crescente (a “boca”) que juntos formam um rosto na abóboda celeste. Que de acordo com sua passagem muda o “humor” do céu: de alegra para triste, ou inverso. De tempos em tempos, os dois planetas se aproximam, mas geralmente não ficam tão visíveis por causa da proximidade do Sol.

Depois da própria Lua e do Sol, Vênus e Júpiter são os astros de maior brilho. No céu claro de Brasília via-se dois pontos bem brilhantes, que formavam com a Lua crescente um triângulo. O próximo sorriso no céu australiano só em 2036…

9°- Raios Verdes do Sol


O ocaso é uma fonte inesgotável de fenômenos luminosos interessantes, alguns dos quais têm origem no espaço interplanetário, muito além da atmosfera. Muitos outros, porém, são produzidos sob a camada de ar que cobre a superfície da Terra.

Um deles, muito bonito e pouco conhecido, chama-se “raio verde”/ ”raio azul”: ele aparece como uma fulguração bem no topo da circunferência avermelhada do Sol, nos últimos instantes do ocaso, e dura tipicamente 1 segundo. Pouco mais que um flash de exótica tonalidade esmeralda ou anil.

Por ser tão breve, a luz verde/azul quase sempre passa despercebida ou é atribuída a uma das muitas ilusões de óptica produzidas quando se olha o pôr-do-sol. Mas o raio verde ou azul é real, já foi fotografado e sabe-se que surge em situações especiais.

Não há ainda uma explicação bem estabelecida sobre o mecanismo que o gera, mas é possível ter uma idéia das condições favoráveis ao seu aparecimento: os dois fatores dominantes são a limpidez da atmosfera e a distância do observador com relação à linha do horizonte.

Note que é muito perigoso olhar para o Sol diretamente. Ao por-de-sol, o verde vai aparecer depois que Sol vermelho desaparecer. Ao amanhecer é ao contrário, o azul vem primeiro. O horizonte do mar é o mais indicado às observações.
10°- Aurora Boreal e Austral


Há um fenômeno que ocorre em nosso planeta, a aurora boreal (nas regiões próximas do pólo norte) e a aurora austral (nos locais próximos ao pólo sul).
Tudo começa com explosões solares, que emitem uma grande quantidade de partículas que possuem carga elétrica e seguem em todas as direções, formando o que chamamos de vento solar.

Após viajarem cerca de 150 milhões de quilômetros, essas partículas eletrizadas atingem as altas camadas da atmosfera da terra e acabam sendo desviadas e aceleradas pelo campo magnético do nosso planeta, como um grande imã.

Ao ganharem velocidade e serem desviadas pelo campo magnético, as partículas colidem com as moléculas que compõem a atmosfera, principalmente os átomos de oxigênio e de nitrogênio. É desses choques que surgem as luzes coloridas das auroras.
Luz de tom avermelhado: a partir da colisão das partículas carregadas de eletricidade com o nitrogênio;
Luz de tom esverdeado ou também próximo ao vermelho: a partir do encontro entre as partículas e o oxigênio.
As luzes das auroras podem se estender por até dois mil quilômetros! As aparências das auroras celestes podem variar tanto em termo das figuras desenhadas no ar como em relação às cores as luzes desses fenômenos aparecem em formato de arco ou como uma cortina luminosa.
Tons avermelhados: 200 e os 500 quilômetros de altitude; já os tons verde-azulados aparecem entre 90 e 250 quilômetros acima da superfície terrestre.

1 O que você acha?:

JEFFERSON BRITTO disse...

mistérios a ser descobertos, sempre há uma explicação...

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